A Automedicação e o eficiente serviço de atenção do farmacêutico

Authors

  • alexandra dos santos sá centro universitário são lucas
  • Itamar Lins Ferreira centro universitário são lucas
  • ARTENIZA DE LIMA DA PAIXÃO centro universitário são lucas
  • KLEBSON SABOIA SILVA centro universitário são lucas
  • DIANA JÉSSICA AGUIAR SILVA centro universitário são lucas
  • ANA PAULA CARVALHO DE BRITO MALTA centro universitário são lucas
  • TATIANA NEUMANN BARBOSA centro universitário são lucas
  • JAMILLI NASCIMENTO DOS SANTOS DE CARVALHO centro universitário são lucas
  • ALISSANDRA TAÍS ALENCAR QUEIROZ centro universitário são lucas
  • JOSIANE DE SOUZA XAVIER centro universitário são lucas
  • RITA DE CÁSSIA ALVES centro universitário são lucas

Abstract

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária define a automedicação como a utilização de um fármaco sem acompanhamento de um profissional habilitado, ao qual uma elevada parcela dar-se-á devido a venda dos MIP’s – Medicamentos isentos de prescrição, por apresentarem segurança e eficácia comprovada quando utilizados de maneira necessária e racional. A crescente utilização pode ser explicada devido ao déficit de promoção à saúde em nosso país, pois, a utilização desses compostos podem diminuir as filas no sistema de saúde, promovendo mais qualidade de vida à população brasileira. A propaganda e a facilidade de aquisição dos produtos, podem induzir os brasileiros ao hábito de consumo medicamentoso sem o acompanhamento de um profissional, ao qual podem incluir o farmacêutico.

No entanto, essa realidade é impactada pela automedicação descontrolada, desencadeando consequências, como a intoxicação medicamentosa, ao qual substitui a resolução de facilidade ao acesso à saúde, para um desencadeamento de possível problemática às autoridades, evoluindo para um possível problema de saúde pública. Sendo assim, a importância da atenção farmacêutica aos consumidores de medicamentos que são vendidos sem prescrição ou de venda livre mostra-se como objeto de um aconselhamento para uma nova visão sobre o uso de medicamentos e a aproximação com o profissional farmacêutico, por meio da rede social Instagram @farmacia_uni.saolucas com materiais educativos virtuais, baseados em referenciais das plataformas Scielo e Google Acadêmico, no período entre 2006 e 2021. Como resultado, relatamos o aumento dos casos de automedicação e dos seus graves efeitos adversos e propomos à população informações sobre serviço de atenção farmacêutica, como o dever do profissional de fornecer orientações necessárias aos usuários objetivando a garantia, a segurança e a efetividade da terapêutica, para alcançarmos um déficit de problemas graves como: reações adversas, alergias, resistência medicamentosa, dependência e até intoxicação, que pode evoluir ao óbito. Durante o período de postagens dos folders muitas pessoas curtiram o material. Em resposta a toda divulgação realizada, conseguimos mostrar para as pessoas que os farmacêuticos são, além de vendedores de remédios, profissionais que estão ali para ajudar a salvar vidas. Por isso, é de fundamental importância esse tipo de divulgação, pois por meio desse produto informativo digital, pessoas de todas as partes do Brasil podem ter acesso a informação de qualidade e assim podem difundir o conteúdo a outras, como pode ser visto nos Insights da própria rede social, influenciando a mudança no seu estilo de vida e dos demais. Contudo, o conteúdo também colaborou para o conhecimento de muitos consumidores que se demonstraram interessados em buscar mais qualidade de vida e que agora já sabem onde conseguir informações e tirar dúvidas quando forem adquirir um medicamento.

Published

2021-12-10