PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO

DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES FLORAIS

Autores

  • Maria das Graças Rodrigues Ferreira
  • Maurício Reginaldo Alves dos Santos
  • Ana Cleide Ribeiro Bragado

Palavras-chave:

Cultivo in vitro. Hipoclorito de sódio. Cefotaxima

Resumo

O trabalho teve como objetivo desenvolver um protocolo para a desinfestação de explantes florais de cupuaçuzeiro, visando ao seu estabelecimento in vitro. Botões florais fechados, oriundos de cupuaçuzeiros sem sementes, foram lavados com água destilada e imersos em álcool 70% (v/v) por um minuto. Em câmara de fluxo, os botões foram imersos em hipoclorito de sódio a 0,25 e 0,50%, durante 20 e 30 minutos, e lavados três vezes com água estéril. Os botões foram segmentados em pétala, estaminóide, lígula e ovário, os quais foram inoculados em meio MS contendo ágar (8 g.L-1 ), com e sem cefotaxima (100 mg.L-1 ). Avaliou-se a contaminação dos explantes nos 20 dias subseqüentes e constatou-se que a utilização de antibiótico no meio de cultura foi essencial para o controle da contaminação. A fim de reduzir a oxidação dos tecidos, devido ao maior tempo de exposição ao hipoclorito de sódio, recomenda-se a concentração de 0,25% e 20 minutos de imersão dos explantes.

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Publicado

2021-05-07

Como Citar

Ferreira, M. das G. R., dos Santos, M. R. A., & Bragado, A. C. R. (2021). PROPAGAÇÃO IN VITRO DE CUPUAÇUZEIRO: DESINFESTAÇÃO DE EXPLANTES FLORAIS. Saber Científico (1982-792X), 2(2), 37–44. Recuperado de https://periodicos.saolucas.edu.br/resc/article/view/1141

Edição

Seção

Artigos Originais